Como alguns já perceberam o blog está com novidades, os leitores estão podendo interagir cada vez mais. Não deixe de ler, opinar e visitar. Divirta-se nesse vasto mundo da imaginação!!
Dá-se o nome de autorretrato, quando o retratista procura descrever o seu aspecto e o seu carácter, revelando o que captou da expressão mais profunda de si mesmo. O autorretrato constitui um exercício que permite revelar traços do criador artista. O mestre da pintura holandesa Rembrandt (1606- 1669), através dos seus autorretratos, permite, por exemplo, conhecer o percurso da sua vida, desde a juventude à velhice, mostrando-nos o homem de vontade indomável, mas solitário.
No autorretrato, o artista procura mostra-se (ou descobrir-se) de uma forma mais nítida, mais verdadeira e pode mesmo não gostar daquilo que vê, pode não aprovar, e, por isso, pode modificar a imagem que de si encontrou.
Assim, um autorretrato é um retrato, uma imagem, que o artista se faz de si mesmo. Muito usado na pintura, na literatura ou na escultura, o autorretrato nem sempre representa a imagem real da pessoa, mas sim como o artista se vê: aceita e assume ou tenta mudar e isso depende de cada pessoa ou mesmo de cada momento.
Alguns artistas afirmam que existe sempre algum temor em cada autorretrato, pintura, fotografia ou escultura.
No autorretrato, o artista procura mostra-se (ou descobrir-se) de uma forma mais nítida, mais verdadeira e pode mesmo não gostar daquilo que vê, pode não aprovar, e, por isso, pode modificar a imagem que de si encontrou.
Assim, um autorretrato é um retrato, uma imagem, que o artista se faz de si mesmo. Muito usado na pintura, na literatura ou na escultura, o autorretrato nem sempre representa a imagem real da pessoa, mas sim como o artista se vê: aceita e assume ou tenta mudar e isso depende de cada pessoa ou mesmo de cada momento.
Alguns artistas afirmam que existe sempre algum temor em cada autorretrato, pintura, fotografia ou escultura.
MONALISA
Depois de trabalhar com os artistas Romero Brito e Gustavo Rosa resolvemos realizar o retrato das mães como um presente para ser entregue no dia da festa das mães (06/05/11). Cada aluno trouxe a foto da mãe e utilizando lápis grafite realizou o traçado na sequência foi utilizado o carvão vegetal.
Tivemos ajuda da artista plástica Angela Conceição Casimiro Furlan que auxiliou no uso da técnica do carvão vegetal. Ficou lindo!
Veja a seguir as etapas até chegar na obra prima!
Iniciando a releitura das fotos
Utilizando carvão vegetal
A artista plástica Angela C. Casimiro Furlan auxiliando
Olha como já está ganhando formas...
Nossa obra prima!!!
GUSTAVO ROSA
Natural de São Paulo nasceu em 1946. Ex- publicitário, abandonou a carreira para se dedicar somente à pintura.
É uma das figuras mais destacadas no campo das artes visuais brasileiras, um destaque que ele conquistou com sua pintura lúdica, irônica, agressiva e mentalmente lúcida. Com um design singelo e pragmático ele cria as suas figuras lapidares, agressivamente recortadas, impertinentemente simplificadas, irônicas e brincalhonas, produtos de um humor gozador de todas as fraquezas humanas. Há muita crítica aguda em suas gozações, há muita lucidez discernidora em suas composições, ou melhor, dizer, apresentações. Porém, esta crítica não é maldosa, não é destruidora, não é negativa, embora trata-se de uma autêntica crítica.
GUSTAVO se espanta com a estupidez da nossa vida, o ridículo dos nossos amores, paixões, costumes e dos nossos chiliques. Tudo isto o leva a criar o seu mundo pictórico de inesgotável humor caricatural, porém bondoso para com as nossas fraquezas e loucuras.
O seu desenho é exato, frio, matemático, singelo, agressivo e irônico. A emotividade está no belo e puro colorido, embora contido e controlado. GUSTAVO não é romântico, tampouco um revoltado e acusador. Ele brinca com nossas debilidades e insuficiências. Ele goza de tudo com a participação de todos. Ele nos oferece o sorriso da ironia, às vezes a gargalhada sufocada.
Estudou gravura com o norte americano Amer Rudy Pozzati, no MAB/FAAP em 1974. Lançou uma grife com seu nome, em New York, Estados Unidos.
Sua primeira exposição individual foi em 1970 na galeria Alberto Bonfiglioli.
Com um design simples, puro, Gustavo cria suas figuras inconvenientemente simplificada, irônicas, agressivamente simplificada, um gozador das fraquezas humanas. Sua obras viajaram pelo mundo em exposições que foram desde Brasil-Japão, no museu de Belas Artes de Tóquio (Japão), em 1979/1980; Rio de Janeiro em 1979; São Paulo -MAM/SP em 1980-1983; Lisboa, Portugal em 1986; Los Angeles EUA, em 1987, entre outras.
Em suas obras existe muita gozação, crítica, lucidez. Gustavo se espanta com os costumes, paixões, amores ridículos, estúpida vida e então cria o seu mundo pictórico, com emoção no belo e no puro colorido, desenhos exatos. Se destaca pela sua originalidade.
Nós turma do 4º ano A e 4º ano B também fizemos arte utilizando obras de Gustavo Rosa para releitura:
EXPOSIÇÃO DAS OBRAS!
Não ficou lindooooo!!!!
Qual o animal que pula mais alto que o prédio?
Todos, pois prédio não pula!
- Mãe, mel tem asa?
- Não, filho, por quê?
- Xi, acho que comi uma abelha!
Por que o tubarão ficou chocado?
Porque ele engoliu um peixe elétrico.
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O maluco um dia arrumou um emprego. Um amigo o encontrou e perguntou o que ele fazia:
- Sou agente secreto!
- Ah é? Mas o que exatamente você faz?
- Sei lá... É tudo tão secreto que eu ainda não descobri.
Como 12 crianças e 2 cachorros conseguiram ficar debaixo de um guarda-chuva sem se molhar?
Ora, não estava chovendo!
Por que é que o boi sobe o morro?
Porque não pode passar por baixo.
O que a areia da praia falou para o mar?
Deixa de onda...
Porque algumas pessoas colocam o despertador debaixo do travesseiro?
Para acordar em cima da hora.
O que o tomate foi fazer no banco?
Tirar extrato.
Qual é o queijo que mais sofre?
O queijo ralado.
Como o Batman faz para abrir a bat-caverna?
Ele bat-palma.
Como o Batman conheceu o Robin?
Pelo bat-papo
Por que o Batman entrou na igreja?
Para participar de um bat-zado.
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